sábado, 26 de janeiro de 2008

Ora bem, cá estou eu para vos descrever um dia muito importante.
Então é assim:
Eram 8 horas lá fui para a cama da minha madrinha e sempre que ela tentava dormir eu batia-lhe;
Ela deu-me um telefone para a mão e depois de tar farto de brincar com ele atirei para o chão, então ela bateu-me na mão. Depois disto comecei a chorar, bati-lhe na cara e ela abraçou-me.
Depois de almoço eu quis que ela ficasse muito feliz então o quê que eu fiz? Andei! Pois é. Eu já sei andar, já sei bater e já percebo o que me dizem.

Já sou o Afonso com 15 meses.

O vosso bébé,

Afonso.

domingo, 7 de outubro de 2007

Deixem que me apresente:

Olá,

já me devem conhecer, mas nunca é demais lembrar quem eu sou. :)
Chamo-me Afonso e tenho quase quase quase um ano! Nasci no dia 30 de Outubro de 2006, na maternidade Júlio Dinis.
Eu era muito pequenino quando nasci, mas agora quero é comer. Como tudo o que me derem.
Sabem, eu quando era mesmo bebé até não me importava de estar deitadinho no meu berço, mas depois toda a gente pegava em mim (porra, nem me deixavam descansar) e eu lá tive de me habituar aos colos das pessoas. Agora, como é óbvio, que me aguentem. Até percebo que estou mais pesadito, mas de pequenino se torce o pepino.
Ah, por falar em pequenino se torce o pepino, quando eu tinha seis meses fizeram-me sócio do FCP e eu pensei: já estava na horinha, 'tava a ver que não.
Agora já sou quase um homem, mas ninguém vê isso. Eles dão-me daqueles brinquedos de bebés e eu quero é garfos, colhers, copos, pratos, tachos. Coisas que façam barulho. Depois, como já ninguém consegue ouvir ninguém por causa do meu barulho, tiram-me as coisas. E eu choro. Muito muito muito. Para eu não chorar o meu pai dá-me as coisas outra vez. Depois a minha mãe discute com ele porque acha que assim me está a habituar mal. Não entendo porquê.
Mas a pessoa que eu mais admiro é a minha madrinha. Ela tem muita paciência para mim e faz tudo o que eu quero.
Não achem estranho eu ter um blog. Já tenho quase um ano e gosto muito de comunicar. Se eu estou no colo do meu avô, no computador a teclar, e me tiram de lá, eu também choro.
Pronto, por hoje é tudo. Vou sonhar com os Anjinhos.
Até amanhã,

o vosso Afonso.